sábado, 21 de maio de 2016

Fotografia

Pessoas não simplesmentem acontecem.
Sarah-Jane Webb. O nome ficou na mente. Não foi a mais bonita foto do ensaio sobre Milleniuns mas foi o nome que ficou. FUi procurar, demorei mais do que devia até notar que estava procurando errado. Procurara um site "sério", tradicional nos primeiros resultados. Achei twitter, facebook, flickr, linkedin, pinterest. Só não abri o linkedin, mas twitter e facebook se mostraram frustrantes. O twitter talvez seja dela mesmo, mas com apenas 15 twittes ele certamente não é  rede social que me interessa. O flickr foi o primeiro a ser aberto mas o ultimo que fechei. Era a opção mais óbvia para uma fotógrafa. Fiquei pensando se lembrava dela do American's Top MOdels, se era uma das fotógrafas. Talvez até seja, mas o ponto é como as fotografias eram tão maravilhosas.
Todo o contraste, a arte, esse post maravilhoso me lembraram como um tiro porque eu amo fotografia. Estou escrevendo para ver se continuo a lembrar. Mas, esse post me desafiou. Essas figuras, essas criações me incentivaram mas mais que isso me questionaram. Seja sobre o iinício do post que falou sobre cheiradores de cola e que eu achei que a foto dos refugiados era a deles - chocante como os preconceitos passam despercebidos, seja com a foto circular que não consigo entender como foi tirada, a foto na Europa com o vidro, as selfies, a pobreza, a diferença do mundo aumentando. Mais do que nunca precisamos nos voltar para os outros. Porque não é humano ignorar todos esses males. A fotografia revela tudo numa geração que consideram tão conflituosa. Tinha esquecido quanto amo fotografia. Quero mesmo que você tenha caminhado em relação a isso. Tambem espero que você lembre de mandar para o Lee o post. Mas afinal, não é tão surpreendente. Eu fui a fotografa da turma até parar de levar a sério.


https://www.buzzfeed.com/matthewtucker/pediram-a-estes-fotografos-que-retratassem-como-n?utm_term=.yg2PgW50M#.qjwNKl3JG
https://www.flickr.com/photos/129497986@N07/20281328920/in/dateposted/

sábado, 30 de abril de 2016

Alternate future self

Hey dear,

Estava pensando hoje sobre como seríamos se aquilo lá no início fosse diferente? Eu não sei o que é aquilo mas qual é a versão de eu mesma se meus pais me tratassem parecido com o Julio? Não sei como era antes. Entretanto sei como meu irmão é.  Se eu fosse um pouco mais prepotente. Que direção teria seguido?
Imagino rapidamente o resultado. Talvez não design, mas algo igualmente hipster. Sem a preocupação de ser levada mais sério seria muito mais ousada e alternativa. Sempre numa direção alternativa que é a principal diferença entre o Julio e eu. Além da máscara da prepotência. Se essa segunda diferença não existisse provavelmente eu viajaria mais, seria mais utilitarista, acabaria relacionamentos pelo trabalho que eles dão, não conseguiria me aproximar de verdade das pessoas e me apegaria muito a experiências e conhecimento. A vontade de sempre estar certa e que os outros admirem e um orgulho imenso.
Provavelmente usaria boinas.